domingo, 16 de novembro de 2008

Não importa se é grátis ... Não estou interessada!

Há alguns dias atrás eu estava sentada na minha mesa de trabalho, mergulhada em meu próprio mundo, quando me passaram uma ligação com um convite/teste.

Não importa se é grátis ...Não estou interessada!

Tentando permanecer de mente aberta, eu aceitei o convite suspeitando que era uma espécie de apelo de vendas. Um jovem me apresentou a sua empresa e, em seguida, deu a sua oferta - uma análise GRÁTIS do nosso site, que me diria como nosso ele está classificado nos principais sistemas de busca. 

Eu informei ao jovem do telemarketing que não estava interessada e que já tinha conhecimento onde nós estávamos no ranking, pois eu trato de todas as atividades de marketing da empresa, incluindo CEO. No momento em que eu disse que não estava interessada ele disse a coisa mais espantosa ...

"Por que não? ... É grátis!" 

Por que não, é grátis!?  Eu realmente queria rir, mas permaneci profissional. Eu expliquei ao jovem que entendi que o que ele estava oferecendo era grátis, mas que eu ainda assim não estava interessada.

Porém (por simpatia, curiosidade de marketeira ou bom humor momentâneo) eu concordei em fazer o teste e receber um relatório gratuito para que a minha linha telefônica fosse liberada o mais rápido possível. Ele ficou contente e passou a me pedir principais palavras-chave/meta. Finalmente ele informou que ia me enviar por e-mail em poucas horas os resultados e terminou a chamada.

Algumas horas depois, recebi um relatório com uma lista de ferramentas de busca mostrando como o nosso site não está classificado para a palavra-chave Tecnologia. 

Isto me fez pensar. O Freebies ainda funciona? Se sim, deve haver maneiras mais eficazes e grátis que podem ser usadas. Onde o telemarketing cai nessa? 

Com base na conversa acima aqui estão alguns pontos que eu gostaria de destacar: 

  • O jovem do serviço de telemarketing não estava preparado ou treinado. 
  • Ele estava me oferecendo algo que eu já estava ciente. Assumindo que este incentivo era grátis.

Alguém, realmente, ainda acredita que qualquer coisa é boa e vale a pena só porque é de graça? Eu, definitivamente, não.

Não teria sido melhor ter uma conversa comigo sobre as tecnologias usadas pela minha empresa e, em seguida, fornecer recomendações? Teria sido muito mais interessante se tivesse ido um pouco mais longe. 

O PONTO: Oferecer algo de graça não é bom o suficiente. Você pretende fazer uma oferta?

Torne-a útil!

BOA SEMANA!!!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Wabi Sabi - uma forma imperfeita de uma vida PERFEITA!

O mundo Wabi SABI celebra viver uma vida autêntica, não importa o quanto ela pode ser imperfeita. Conversando hoje com uma amiga, resgatei a porção arquiteta dentro de mim e me peguei falando e refletindo sobre Wabi Sabi – a arte zen japonesa.

Wabi Sabi - uma forma imperfeita de uma vida PERFEITA!

"Nosso índice de tolerância aos "defeitos de fabricação" do universo anda mesmo muito baixo. E isso nos torna a espécie mais reclamona do universo ... provavelmente a única, mas é que tenho algumas dúvidas se bois e vacas interiormente não reclamam daquelas moscas sempre em volta dos seus rabos..."

"Passamos um bocado de tempo tentando caber nas molduras que inventamos para nós. Isso quando escapamos de tentar vestir à força as expectativas que OUTROS criaram para NÓS. Senão, me digam por que seres humanos razoáveis investiriam tanto tempo, dinheiro e energia para tentar recuperar a imagem que tinham aos 18 anos?" - Adilia Belotti 

Nós, às vêzes, vivemos nossas vidas no passado, revendo os nossos erros e, no futuro, com um planejamento sobre como lidar com o que acontecerá. O momento atual fica  vazio, pois acabamos numa corrida contra-nós mesmos. Tentamos controlar nossa criatividade e mesmo a nossa intuição.

Trazendo para a arquitetura, Wabi-SABI é uma tendência de design e de vida.  O que nós queremos são peças únicas que não só representam nossas individualidades, mas esbanjam seu próprio caráter e espírito. Ao mesmo tempo também mais conscientes do nosso meio ambiente - nós queremos coisas feitas de materiais naturais sustentáveis.. 

MAS, o que acontece se você não quiser desistir das linhas limpas do modernismo e do minimalismo? Wabi-SABI poderia ser a sua resposta. Tal como aconteceu com Minimalismo, Wabi-SABI não é apenas uma decoração estilo - é uma filosofia, uma experiência visual e espiritual, um caminho para a harmonia interior. Eu espero que o conceito não seja tão comercializado como minimalismo foi, mas duvido. Tão logo ele se torne principal córrego, vai perder o seu significado. 

Então, o que faz Wabi-SABI repousar? 
Wabi é modo de vida - SABI significa beleza através de idade. Os conceitos de Wabi-SABI se correlacionam com os princípios do Zen Budismo.

De acordo com Wabi-SABI, a beleza vem de coisas que são impermanente, imperfeitas e incompletas. Design-wise, isto significa materiais que são simples e naturais; texturas que são ásperas e irregulares; formas que são orgânicas e irregulares; cores neutras e que são pouco animadoras. 

O ideal são materiais: madeira, metal, papel, têxteis, pedras, e argila. Você não deve usar materiais sintéticos ou qualquer coisa que pareça novo e artificial. Em vez de polimento e limpeza, deixe o tempo os moldar ainda mais - envelhecimento natural vai levar para fora o caráter de qualquer objeto. 

Um design de interior inspirado no Wabi-SABI não deve apenas ser montado fora com objetos feitos de materiais naturais, ele também deve refletir os equilíbrios encontrados na natureza. Então, simplicidade, sobriedade e escala também são fatores importantes. 

Em uma vida WABI-SABI, você sabe que todas as coisas são impermanentes, imperfeitas e incompletas. Uma vez que você abre a porta da imperfeição, uma força criativa entra em sua vida, tornando tudo possível para tentar soluções diferentes, para explorar plenamente a sua criatividade. 

BOM FIM DE SEMANA!!!!

domingo, 12 de outubro de 2008

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS?

É preciso deixar claro que qualquer planejamento estratégico só vale a pena se ele ajudar aos principais tomadores de decisão a pensar e agir estrategicamente.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS?

Planejamento estratégico não é um fim em si mesmo, mas meramente um conjunto de conceitos para ajudar líderes a tomarem decisões a adotarem ações importantes.

No mundo moderno, o planejamento existe para antecipar demandas e necessidades, proporcionar respostas rápidas às crises e enfrentar melhor os riscos e as incertezas. Planejamento, antes de ser uma forma de globalizar, uniformizar e formalizar, é uma forma de se saber tomar decisões num processo fragmentado e descontínuo, garantindo um sentido de direção mais adequado à organização.

Sendo o planejamento, portanto, um processo de identificar e definir objetivos que jamais serão perfeitamente definidos, torna-se um grande processo de aprendizado sobre a organização. Mesmo quando o planejamento não possibilita o direcionamento da organização, segundo objetivos claros, ensina os dirigentes sobre ausência de informações, demandas externas e capacidade interna de respostas. Só isso já o justificaria!

Contudo, existem alguns princípios básicos para que o planejamento estratégico seja bem sucedido numa empresa e viabilize sua sobrevivência no mercado.

  • Não basta apenas que um homem tenha uma visão estratégica do futuro. Ela precisa ser compartilhada por todos da alta administração. Somente dessa forma se cria na empresa a "postura" estratégica, essencial à transposição do planejamento estratégico para o gerenciamento estratégico, atingindo, dessa forma, pleno êxito.
  • Enquanto planejamento estratégico é definido como sendo a alocação de recursos calculados para atingir determinados objetivos, num ambiente competitivo e dinâmico, gerenciamento estratégico, por sua vez, encara o pensamento estratégico como fator inerente à condução dos negócios, e o planejamento estratégico como instrumento em torno do qual todos os demais sistemas de controle podem ser integrados.
  • A qualidade do planejamento estratégico nas empresas pode ser pobre, devido à falta de visão que resulta numa ausência de motivação para adquirir e interpretar informações.Essa falta de interpretações está ligada a ausência de criatividade. Dessa forma, o gerenciamento estratégico não é plenamente executado, o que acaba prejudicando a organização.
  • Existe diferença entre planejar e pensar estrategicamente. O planejamento se refere à análise e o pensamento estratégico é relacionado com a síntese. Ele envolve intuição e criatividade. O resultado do pensamento estratégico é uma perspectiva integrada da empresa.

Portanto, o planejamento como programação estratégica não pode gerar estratégias, mas pode programá-las e torná-las operacionais.

Vivemos um momento com mudanças econômicas, sociais e políticas muito freqüentes, criando para as empresas novas situações: consumidores passivos passam a ser exigentes; competidores tímidos tornam-se agressivos, economias regionais internacionalizam-se. O novo ambiente pode exigir maior agressividade, maior exploração das habilidades e potenciais da organização, conquista de novos mercados ou diversificação para novos negócios.

A competição pelo futuro é uma competição pela criação e domínio das oportunidades. Criar o futuro é um desafio maior do que acompanhá-lo, para o qual é preciso criar seu próprio mapa. A meta é desenvolver uma visão independente de quais são as oportunidades de amanhã e como explorá-las. Abrir o caminho é muito mais recompensador do que seguir o dos outros. Não se pode chegar ao futuro deixando outra empresa abrir o caminho. É preciso uma arquitetura estratégica que elabore a planta para construção das competências necessárias para dominar os mercados futuros.

Algumas considerações são de extrema importância para acabar com possíveis dúvidas na implementação de um sistema formal de planejamento estratégico:

  • como metodologia gerencial, o planejamento estratégico é perfeitamente aplicável em pequenas, médias e grandes organizações;
  • o planejamento estratégico é aplicável também ao setor público e às empresas sem fins lucrativos;
  • a formulação do planejamento estratégico não é reservada somente a alta administração;
  • o planejamento estratégico não está divorciado do processo de administração e não pode ser considerado como uma opção gerencial.
A arquitetura estratégica de uma empresa e sua intenção precisam estar alicerçadas sobre uma profunda compreensão das intenções da concorrência e necessidades dos clientes, em constante mudança. Entretanto, a intenção estratégica de uma empresa deve representar uma ambição que vá além dos atuais recursos e capacidades da firma. Infelizmente, os critérios de planejamento e definição de orçamentos conspiram contra o comprometimento da empresa com um objetivo que esteja além da gama de recursos disponíveis no momento. 

O que é imediatamente viável afasta o que é desejável. Trabalhem e planejem estratégicamente com mais paixão!

BOA SEMANA!!! 

E aos meus leitores judeus, HAG SUCOT SAMEACH!!!!



segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Os cinco erros tolos!!!

Administrar uma pequena empresa pode ser uma tarefa arriscada que  empenhamos muito esforço, mas você não tem que reinventar a roda quando se trata de marketing. 

Os cinco erros tolos!!!

Os cinco principais erros cometidos pelos empresários: 
  1. Criar uma empresa que foca em dinheiro ao invés de seus pontos fortes. Sem uma paixão pelo seu produto ou serviço, você já está em situação de desvantagem. Se você não estiver satisfeito ou estiver fora de sincronia com suas forças naturais, pode ser a sua diluição o principal instrumento de propaganda. 
  2. Se igualar aos seus concorrentes, em vez de se diferenciar e encontrar o seu nicho. Por isso em muitas indústrias, todos os concorrentes são encontrados em um mar de uniformidade. Saia da disputa e dirija sua meta em servir as suas necessidades. 
  3. Trabalhar uma única fonte de lucro em vez de criar modelos de receita multi-facetada. Meio de funcionamento na qual em uma empresa todo o seu rendimento não é derivado somente da hora que você trabalha e do preço que você cobra. 
  4. Focar na sua perspectiva, não na de seus clientes. Eles, os clientes, estão à procura de algo tangível que acrescenta valor às suas vidas, de modo a concentrar soluções reais. 
  5. Aguardar estático a cobertura mediática em vez de você criar o seu próprio canal de comunicação. Crie artigos, listas de verificação, recurso guias, blogs, podcasts, vídeo-clips ou quizzes, e, também, uma estratégia de conteúdo para caber seu estilo e seus objetivos de comunicação empresarial. 

O PONTO: Identificar as armadilhas antes de você começar, e sua empresa terá muito mais chance de encontrar o sucesso.

Boa Semana!


domingo, 24 de agosto de 2008

Os filmes podem mudar nossas mentes?

O cinema - os filmes ou filmes na TV - têm o potencial para criar mudanças de atitudes e crenças, e, finalmente, para implementar a mudança social e individual.

OS FILMES PODEM MUDAR NOSSAS MENTES?

Em muitos casos, um filme pode ser a primeira exposição sobre um tema específico, e elevar a consciência de que um problema que existe. Pense "Erin Brockovich" (riscos ambientais), "Hotel Ruanda" (genocídio), "Um Estranho no Ninho" (instituições mentais). Quando as questões de saúde e humanas são retratadas em um filme, os telespectadores são deixados com um entendimento mais rico do que uma pessoa sem essa condição, que não viram o filme.

Filmes como "A Beautiful Mind" (esquizofrenia), "Meu Pé Esquerdo" (paralisia cerebral), "Filadélfia" (AIDS), "Filhos de um Deus Menor" (surdez), "Rain Man" (autismo) e "Lorenzo's Oil "(Adrenoleukodystrophy - ALD) são exemplos de histórias com personagens simpáticos que nos trazem para o seu mundo. A sensibilização é o primeiro passo para a compreensão, que pode então conduzir a um desejo de fazer algo e fazer a diferença - ou, pelo menos, ser mais sensível às pessoas com estas condições.

Cinema pode ser o catalisador para a mudança social e individual. Surpreendentemente, o poder real de filmes afetarem e determinarem uma mudança social é determinado pelo marketing ... Marqueteiros de Hollywood devem ter uma relação com grupos de ação social, e não apenas usar suas bases fazendo um marketing standart.

É evidente que há grandes grupos de pessoas por aí que se preocupam com causas sociais e estão apenas à espera de um filme que levante suas bandeiras. Se as pessoas acreditam em algo, eles vão vende-lo para você. A ironia é que, quando os marqueteiros de Hollywood se apossam de um filme com potencial de provocar mudanças sociais, eles minimizam a controversa questão, para torna-lo mais palatável a uma vasta audiência.

Os filmes podem ser poderosos. Com eles vamos viver a vida de alguém por 2 horas. Eles podem nos ajudar a compreender o mundo a partir de outro ponto de vista. Eles podem nos mostrar coisas que nunca veríamos nas nossas próprias vidas. Quando sai um filme que aborda as questões que preocupam, devemos utilizar a oportunidade para galvanizar outros e aproveitar o poder do cinema de mudar corações e mentes.

BOA SEMANA!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

7 Logos infelizes!!!

Um amigo me enviou algumas logomarcas de empresas de todo o mundo. Grande coisa, você poderia dizer.

7 Logos infelizes!!!

Penso que estas são as "especiais". Ou a designer estava realmente pissed off e quis acabar com cliente, ou o representante de vendas é muito, muito bom de histórias e convenceu o cliente que elas - as logos - realmente iriam funcionar.

Confesso que ainda estou em dúvida, mas realmente não acho que um empresário em sã consciência concordaria em ter seu negócio representado por estas desastrosas logos abaixo.

O que vocês acham?

1. Instituto de Línguas Orientais
2. Loja de Acessórios fashion Italiana

3. Loja de Móveis e Roupas Infantis.

4. Clínica pediátrica


5. Clínica Odontológica

6. Fábrica de Salsicha

7. Loja de Conserto de Computadores
Bom Fim de Semana!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

TODO MUNDO TEM UM BLOG!!!

From today's Mother Goose & Grimm by Mike Peters

domingo, 27 de julho de 2008

Desculpe, número errado!!!

Como o recado de um amante apaixonado arrependido pode se parecer com uma campanha de marketing ruim? Vou contar as maneiras.

Desculpe, número errado!!!

Hoje, eu recebi a seguinte mensagem de texto no meu celular:

"este n pode ser o fim. como eu disse foi um erro (a mensagem) desculpe eu ... isso quero vc entender ... eu amo vc evc ama eu muito p fazer isso."

Helloooo, número errado! Eu imagino que o remetente esteja com o coração partido, e que tenta, desesperadamente, ganhar sua amada de volta. Esperando que ela vá mudar de ideia, enviando freneticamente um texto ... e enviando-o para a pessoa errada.

Embora sendo movidos pelo drama humano embutido nesta mensagem, podemos também extrair algumas lições de marketing (ah, tem alguma coisa na vida que não podemos, de alguma maneira, transformar em conteúdo desse blog? Ok, sem exageros!).

Algumas reflexões:
  • Não faça toda a mensagem somente sobre você ou o que você deseja. Mostre as pessoas que você está falando em seu benefício, e fazer o que você está pedindo será melhor para elas. (por exemplo: "Se vc me der outra chance, eu vou tratar vc como uma rainha.")
  • Tenha muito cuidado para garantir que suas mensagens estão atingindo o seu público. Se você falar na floresta e ninguém está lá para ouvi-lo, valeu fazer o som que você fez?
  • Se você envia mensagens que acabam se voltando contra você, poderá não obter outra chance de fazer tudo corretamente. (Estou intensamente curiosa sobre o que teria sido a mensagem inicial - significava uma mensagem enviada para outra pessoa, mas para ela? Algo que ele não percebeu que ela se ofenderia tanto? E de algum modo Eu decidi que ela deve ter sido um enviada por um homem, me diga se você acha que eu estou errada.)
  • As coisas mais importantes do mundo para nós e nossos projetos - crítica, questões de mudança de vida - podem ser totalmente irrelevantes para outras pessoas. Não assuma que o que há de mais importante na sua vida e no topo da sua agenda, significa algo para os outros.
  • Use múltiplos métodos para atingir o seu público, em vez de colocar todos os ovos em uma única cesta. Eu espero que este cara tente chegar a sua amada por telefone ou pessoalmente, também, em vez de confiar somente em uma mensagem de texto para transmitir o seu pedido de perdão.
Esperemos que nosso errante Romeu leia meu blog, ou pelo menos se toque de algumas dessas lições para si próprio. Parece que ele está necessitando se vender rapidamente para uma audiência única ou estará de volta ao mercado.

BOA SEMANA!

domingo, 20 de julho de 2008

UAU!!! OS CLIENTES SUMIRAM!!!

Lendo um post sobre o mercado econômico e as clínicas odontológicas, tive grandes flashes de questionamento como: O que a imagem da sua clínica odontológica diz sobre você? A sua clínica é primeira impressão que seus clientes tem sobre você como um dentista. Ela define a sua empresa e tudo aquilo que você representa. Marketeiros, que não pensam como dentistas, e sim como os seus pacientes. O seu website & marketing estão atraindo novos pacientes?

UAU!!! OS CLIENTES SUMIRAM!!!

E aí vem a famosa pergunta: "E o que Marketing...?" Well, TUDO! Em termos simples, nós, marketeiros, ajudamos a tornar realidade o sonho de make money, na profissão, que você tinha quando entrou na escola de odontologia.

São perguntas como estas que me fazem pensar, muito, na falta de sentido que é uma faculdade preparar os seus alunos tecnicamente, ignorando o cliente, ignorando o mercado, ignorando gestão, ignorando o marketing. A fantasia do Maravilhoso Mundo Acadêmico nada tem a ver com a realidade aqui fora. Os alunos vivem presos em gaiolas douradas, lindas aliás, e não aprendem a voar. Na selva que é o mercado são presas fáceis de predadores vorazes.

Em uma clínica, quando o cliente volta, ele quer dizer algo para você. Quando o cliente não volta, ele também quer dizer algo, muito importante, para você. Se ele não volta é porque não está tão bom para ele, assim como você está pensando. Existe algo errado que você não está percebendo devido às limitações de sua visão clínica. Uma coisa é a sua percepção do que é bom ou ruim para você. A outra coisa é a percepção do cliente, do que é bom e ruim para ele.

Se o paciente não está voltando, se os clientes estão sumindo, com certeza não existe uma identidade entre você e o seu consultório com os clientes que você atende. Em todos estes seus anos de estudo você desenvolveu a qualidade técnica dos seus serviços, que possivelmente é muito boa: na sua ótica. Mas você não está conseguindo passar esta percepção para os seus clientes. Qualidade para o cliente não se restringe a aspectos técnicos. Qualidade para o cliente tem a ver com a percepção de qualidade que ele tem dos seus serviços e do seu consultório como um todo. Inclusive de você como pessoa.

O seu problema poderá ser resolvido, isto é, se você começar a ver o negócio do ponto de vista do cliente e não do seu ponto de vista. Atender às necessidades, desejos e expectativas dos clientes de forma lucrativa para você. PENSE! Você está fazendo isto? Você aprendeu a fazer isto? Entenda as necessidades e as expectativas do mercado. Como os clientes não estão conseguindo explicar para você o que eles querem, já que você e eles falam línguas diferentes, eles estão buscando outros locais. A estratégia por trás da tática faz uma grande diferença nos resultados que uma campanha ou plano de marketing irá produzir.

Leia sobre ........ e veja como marketing pode ajudá-lo a chegar aos novos pacientes ou clientes e criar a mais importante de todas as impressões, a primeira!

BOA SEMANA aos meus leitores dentistas e aos NÃO dentistas, também!

sábado, 12 de julho de 2008

LIVROS QUE O MUNDO PRECISA!

Estou fazendo uma pesquisa de mercado sobre alguns livros que eu gostaria de escrever. Não faz muito sentido se não houver mercado certo?

LIVROS QUE O MUNDO PRECISA!











Pois bem, espero que vocês, meus leitores do blog façam algumas observações sobre estas ideias:

1. O Pequeno Livro das Péssimas Ideias - Listas das consequências sociais e pessoais de idéias incluindo astrologia, D'us, livre arbítrio, responsabilidade, auto-aperfeiçoamento, a homeopatia, e loterias. Haverá também um capítulo sobre o conceito de "poluição social" e um outro sobre os caminhos obscuros dos fatores cognitivos e culturais que sustentam o nascimento e a sobrevivência das más idéias.

2. Poluição Social - Enquanto o primeiro livro pode ser considerado, principalmente, um livro trivial de sociológica, Poluição Social é um estudo sobre o assunto, as causas, as consequências, prevenção e reabilitação. Pense na Desilusão de D'us com a cultura e você capta a idéia.

3. A Super Caixa de Ferramentas para Mudar o Mundo - Análise do problema, planejamento, geração de idéia, tomada de decisões e marketing social. Escrita persuasiva e técnicas são explicadas em detalhes, com instruções para a sua aplicação na advocacia, fundos beneficentes, campanhas políticas e programas. Inclui também um capítulo especial sobre psicologia de venda, e outro sobre a difusão de inovações tecnológicas e sociais.

É bom lembrar que estamos sempre viajando através do tempo.

Ei, olha lá! Lá fora!

É o futuro!

domingo, 6 de julho de 2008

Combinando a Imagem com a Realidade...

Alguém com quem me reuni recentemente disse, "Você é exatamente como parece ser no seu blog." Eu levei isso como um grande elogio, pois eu tento projetar uma imagem amigável e de abordagem simples, como eu escrevo. E que, penso eu, é parte do que atrai as pessoas para lerem o meu blog, me incentivarem a terminar o meu livro, e, finalmente, me contratarem como consultora.

Combinando a Imagem com a Realidade...

Quando eu comecei a escrever o blog, eu tentei ser business total, mantendo a minha personalidade sob envoltórios. Afinal de contas, eu não estava só me representando no blog, eu estava representando a minha empresa. Mas depois de lutar um tempo por um aborrecido e impessoal texto, eu percebi que, na qualidade de consultora, a minha personalidade É a personalidade da empresa. E, ao deixar a minha própria e autêntica voz soar, os potenciais clientes são capazes de sentir quem eu sou e o que seria trabalhar comigo.

Uma personalidade não é algo que você pode simplesmente decidir sobre ("Vamos ver, eu vou ter um grande senso de humor, uma boa dose de humildade, perfeccionismo que não acaba nunca, uma genial capacidade de reunir pessoas, e um amplo sentimento de otimismo."). Como uma introvertida, eu sei que posso emular uma extrovertida por um tempo, mas o meu verdadeiro eu volta bem rápido quando baixo a guarda. Do mesmo modo, qualquer empresa que não tenha as qualidades desejadas como uma parte orgânica da organização pode fingir por um tempo, mas a sua verdadeira personalidade acabará por surgir nas suas interações com os clientes.

Por que personalidade é um importante aspecto do marketing? As pessoas preferem lidar com quem gostam e confiam. Quando eles têm uma boa sensação de quem você é, eles podem descobrir se gostam e confiam. Uma personalidade não tem de ser extremamente positiva e, na realidade, mostrando alguns momentos e características bem pessoais ou como você responde quando as coisas correm mal, pode contribuir para o sentimento de autenticidade. Perfeição pode ser enfadonho.

A personalidade da empresa, como a personalidade do indivíduo, se resume na forma como outras pessoas se sentem quando estão com você. Será que eles gostam de passar o tempo com você? Você os faz sentir bem? Será que eles sequer percebem que você está lá? Ou você simplesmente é tolerável? Encontre formas de tornar tangíveis os aspectos positivos da sua personalidade e brilhe, e tal como o resto de nós meros mortais, trabalhe as partes de sua personalidade que precisam ser melhoradas. Em última instância, a imagem a sua empresa irá se refletir nos projetos e, também, as qualidades que possui.

Boa Semana!

domingo, 29 de junho de 2008

Sorriam, é Domingo!!!

Eu tentei me manter centrada em meus pensamentos, sentimentos e emoções sobre business e marketing, mas nos fins de semana eu olho através de uma lente mais ampla para encontrar coisas que me inspirem sobre a vida.

Sorriam, é Domingo!!!

Segue um vídeo que vem circulando na Web por algum tempo e, no entanto, bateu no meu radar, pela primeira vez este fim de semana.

Não sei porquê, mas cada vez que eu assisto, eu sorrio e me sinto inspirada. Acho que é Matt com seu entusiasmo desenfreado e sua capacidade de fazer com que o mundo se pareça bem pequeno através deste curta metragem.

Divirtam-se!!!




Where the Hell is Matt? (2008) from Matthew Harding on Vimeo.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Eu gosto de você. You Tried HARD!

O tagline da empresa Avis, no mundo todo, "Fazemos mais por você" poderia ser mais do que apenas um slogan publicitário inteligente. Pesquisas da Universidade da Califórnia tem provado que os clientes gostam de premiar as empresas que vão um quilômetro extra-mesmo que não se beneficiem disto pessoalmente.

Eu gosto de você. You Tried HARD!

Na realidade, os clientes estão dispostos a pagar mais por um produto, em uma mesma loja em vez de buscar outra, e, em geral, têm uma impressão mais positiva de uma empresa ou marca, que é vista colocando um esforço maior.

Por quê? "Os consumidores reconhecem que esforço é um comportamento controlável, e como resultado, sentem gratidão para com as empresas que defendem a sua responsabilidade moral de trabalhar duro, mesmo quando eles estão trabalhando para comercializar os seus produtos", afirmam os pesquisadores.

Os clientes podem visualizar um notável esforço da empresa como de caráter geral, ou pessoal.
  • Quando as ações da empresa, tais como a criação de displays para novos produtos, beneficiam o universo dos clientes, são consideradas geral.
  • As ações específicas por parte da empresa para beneficiar um cliente específico (como recompensa) são consideradas como pessoal.

E, no grande esquema dos assuntos gerais, vitórias pessoais. Embora os clientes sejam motivados positivamente em ambos os casos, quando eles vêem atitudes como um esforço pessoal da empresa, eles são gratos, e se sentem em débito.

O Ponto: Vá para o time do quilômetro extra! Mesmo que não faça o seu melhor produto, os consumidores irão apreciar e recompensar o seu esforço.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Eu ainda não morri...

Contrariando rumores ventilados, ainda não estou morta. Na verdade, estou me sentindo muito melhor. Eu apenas tive uma grande necessidade de respirar, tomar fôlego, descansar a mente de blogar por um tempo, e iniciar novamente. Eu estive descansando, e estou voltando a blogar, agora com mais regularidade. Obrigada a todos vocês que foram verificar para onde eu fui e indagaram por que sumi!

Estou de volta!

Rude, bruto e socialmente inaceitável?

Várias coisas convergiram em minha direção hoje e comecei a pensar como é que - como uma sociedade e como marqueteiros - se define normas para o que é considerado aceitável, em campanhas de marketing.

Há dois aspectos do marketing que é preciso que pensemos, o quê e como:
  • Qual é o conteúdo das imagens e mensagens?
  • Valerá a pena ser deliberadamente provocatória - quer em palavras ou imagens - para obter a nossa atenção da platéia?
  • Como as pessoas fora do público-alvo vão interpretar?
  • Quais poderão ser as consequências negativas - para nossa organização ou para certos segmentos da sociedade - que viriam em ir frente com esta campanha?
  • Como é que vamos receber a mensagem lá fora?
  • O que poderia dar errado com a execução?
  • Existe alguma forma que a promoção poderia ser confundida com algo mais sinistro?
  • A promoção poderia ter o efeito de inconveniencing para outras pessoas por qualquer motivo?
Essas são todas as perguntas que podem não ter uma resposta clara, e diferentes pessoas irão responder-lhes de maneiras diferentes para a mesma campanha. Tenha em mente que nem tudo é sobre você, sua organização e seu produto. Nós operamos no âmbito mais vasto mundo, e nós temos uma responsabilidade maior para a sociedade. Não deveria haver uma diferença entre aquilo que pode ser feito em público o commons e que pode ser feito quando é só entre você e seu público adulto.

sábado, 31 de maio de 2008

Cenário Paralisado: Você é uma vítima?

Temos cometido erros, claro. A maioria deles foram por omissões, por não pensar em nós mesmos!

Cenário Paralisado: Você é uma vítima?

Estamos fazendo tudo fixado pelos softwares, de novo e de novo. Enquanto os nossos concorrentes ainda estão chupando seus polegares para tentar fazer o desenho perfeito, já estamos na versão protótipo # 5. Até ao momento os nossos rivais estão prontos com fios e parafusos, estamos na versão # 10.

Voltamos ao tema planejamento versus agindo: Uns de nós agem desde o primeiro dia, outros planejam a forma de como agir durante meses. " Você é vítima de um planejamento por meses a fio? Anos, talvez? (Ou mesmo toda a sua carreira até agora? Seja honesto com você mesmo.)

Um amigo meu tem esta expressão "cenário paralisado" - a armadilha que se dividem em quando imaginamos todos os tipos de possíveis cenários futuros. . . e assim ficamos parados.

Por que é que se fica parado? Acho que é porque nós somos sooooooo freakin 'inteligentes que imaginamos que podemos olhar para o futuro com precisão, mesmo que num olhar para trás vejamos que toda a nossa vida teria tendência para o fracasso.

Nós super-analisamos porque pensamos que a nossa mente racional altamente treinada pode tapar buracos que são criados por forças não-racionais. Ou, em outras palavras, não sabemos como lidar com o desafio emocional que enfrentamos no mundo empresarial, por isso estamos de volta a algo que fazemos bem - análise racional - mesmo que ela não seja a ferramenta certa para o problema.

Qual é o # 1 non-rational/emotional local? A minha aposta é a planície do velho medo. Não queremos a aventura no desconhecido; não queremos ir através de erros que alguem da tripulação faz. É mais confortável fazer um outro fluxograma ou realizar outra reunião planejamento em vez de agir, especialmente se você trabalha em uma cultura corporativa que reage mal a erros.

Agora, caros leitores, eu lhes pergunto: Vocês sofrem de paralisia no cenário? O que você sugere e faz algo para combatê-la?

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Um Marketing Social Estratégico e uma Mudança Social…

Marketing social: algo super-novo, boca-a-boca, redes sociais, blogs, bens de consumo gerados em meios de comunicação social, né?

Não, Errado!

Um Marketing Social Estratégico e uma Mudança Social…

Se você dirige uma organização sem fins lucrativos, uma agência governamental, ou outras organizações trabalhando para a saúde ou mudança social, sabe que o marketing é
essencial na sua missão. Para muitos diretores de ONGs, marketing equivale a angariação e a nada mais. Mas a sua organização existe para mais do que apenas angariar doações. Ao usar métodos de marketing social, você pode aumentar a eficácia dos programas e atividades, que são a razão de sua organização existir - fazer a diferença!

Marketing social utiliza os mesmos instrumentos e técnicas de marketing comercial, mas o seu objetivo é o de trazer saúde e de mudança social positiva. Em vez de se concentrar nas vendas ou em levantar fundos como o resultado final, marketing social é mudar comportamento. Você quis aumentar o número de pessoas se informando sobre câncer de próstata? Mais pessoas já colocam latas e garrafas plásticas no compartimento certo para reciclagem de lixo? Os jovens estão mais ativos e suscetíveis a se exercitar regularmente?

A área de marketing social existe desde a década de 70, usada para resolver problemas em todo o mundo, incluindo o planejamento familiar, HIV / AIDS, obesidade, poluição, descoberta do câncer de mama, colesterol, a prevenção do tabagismo, participação cívica e muito mais.

Quando marqueteiros desenvolvem um programa estratégico social, eles têm de considerar os mesmos elementos do marketing mix comercial. No entanto, o marketing mix social tem de ser ligeiramente ajustados para ter em conta o carácter único dos tipos de produtos e ambientes em que trabalham. O que faz o marketing social parecido com mix do uso comercial?

1. Produto - O produto do marketing social não é normalmente um item tangível, muito embora possa ser (por exemplo, preservativos). Geralmente, marketing social tenta vender um determinado comportamento, são coisas que as pessoas não querem fazer - especialmente comer mais fibras, conservar água, fazer exercício, fazer uma colonoscopia ou mamografia. Para abordar esta questão, utiliza-se os mesmos instrumentos eficazes como: comerciais para promover a venda de um produto com base em benefícios à população-alvo, ou mostrar valores fundamentais de como usar o produto os ajuda a se tornar a pessoa que quer ser.

2. Preço - Embora adotar o produto possa ter um custo monetário, existem considerações mais importantes como os custos sociais e emocionais. Eles podem incluir o fator aborrecimento de executar o comportamento, a hora, constrangimento, privação de algo, o medo de encontrar um problema médico, social ou desaprovação. A questão aqui é estratégica, para descobrir como reduzir o preço, tanto quanto possível, e torná-lo fácil e livre de stress para desempenhar o comportamento.

3. Lugar - Como tornar o produto disponível? Em outras palavras, como e onde as pessoas podem desempenhar o comportamento desejado? O conceito de abertura é relevante aqui, apenas como uma lente da câmera que abre e fecha muito rapidamente para permitir a entrada da luz quando se tira uma foto. Você tem apenas uma pequena janela de oportunidades para o público-alvo receber as suas mensagens e através delas poderem agir.

4. Promoção - Abordagens promocionais de marketing sociais não diferem muito das que são usadas pelo marketing comercial. Porém devem ter uma abordagem muito criativa para promover os seus produtos para estas difíceis populações, tais como os que estão sem abrigo, os imigrantes ilegais, toxicodependentes, ou profissionais do sexo. E, devido à inerente desafios enfrentados pelos programas sociais no mercado, tenho mais quatro pontos acrescentados para o marketing mix social

5. Publico - Para ser mais eficaz na planificação e gestão de uma campanha de marketing social, você deve ter em conta a totalidade das pessoas que podem afetar o sucesso do programa. Isto inclui o público externo - o público-alvo, os grupos que influenciam o público-alvo, os responsáveis políticos, os meios de comunicação social, e outras pessoas fora e dentro da organização.

6. Parceria - Muitas questões marketing social são tão grandes, que uma organização não pode resolvê-las sozinho. Os parceiros em potencial incluem outras ONGs, agências governamentais e empresas, que têm um ou mais dos seguintes atributos: metas semelhantes às suas, acesso ao público-alvo, credibilidade com o público-alvo, e recursos que preencheram as lacunas em sua organização.

7. Política - Organizacional ou políticas governamentais podem funcionar como um catalisador para a mudança social em grande escala. Quando as políticas são colocadas em local que proporcionam um ambiente de apoio a um determinado comportamento, as pessoas tem muito mais probabilidade de mudança. Por exemplo, políticas anti-fumo no trabalho, tornar mais fácil para os fumantes pararem de fumar, eliminando os fumódromos e o contato direto com outros fumantes.

Ao usar sua estratégia para planejar o marketing social, você pode ir além de campanhas de doações para fundos, usando o marketing para causar um significativo impacto na vida das pessoas, a sua organização existe para servir.

Boa semana!

terça-feira, 20 de maio de 2008

AVALIANDO UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO...

Será que esta oportunidade comercial é adequada para mim?
AVALIANDO UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO...
A primeira coisa a pensar quando se considera abrir o seu próprio negócio, é:
É uma boa oportunidade?
O que se segue é uma lista de pontos para se utilizar na avaliação se esta empresa é a ideal para você.
1) Será que a empresa oferece várias formas de geração de renda? Você pode ganhar dinheiro apenas comprando e vendendo o produto ou serviço, que oferecem? Você pode fazer mais dinheiro agregando outros vendedores?
2) Será que é uma a oportunidade de baixo custo ou nenhum custo para começar? Não pague enormes taxas de adesão ou compre estoques exagerados no início, pois você poderá se atolar em dívidas.
3) Você pode administrar o negócio com poucos ou nenhum trabalhador? Os direitos dos trabalhadores, os salários e encargos sociais consomem seu lucro potencial!
4) Você pode gerar dinheiro rapidamente, e está aí o potencial (se você trabalhar duro) para gerar GRANDES somas?
5) Será que é um produto ou serviço que as pessoas querem sempre? E isso é algo que vão precizar de novo no próximo mês?
6) É possível criar uma oportunidade renda contínua? Depois de ter trabalhado por algum tempo, existe o potencial para que você possa administrar a distância e ainda ter rendimentos? Você se entusiasma com o negócio? Você precisa ser muito animado sobre o assunto, expressar e conseguir passar seus sentimentos para os outros.
S
e a sua nova empresa em potencial passa por todos esses pontos, então você precisa refletir se você está, mentalmente e moralmente, alinhado e preparado para o negócio.
L
eia todo o material fornecido. Você está de acordo com todos os aspectos do negócio? Se a resposta for negativa, não desanime, há centenas de empresas e oportunidades por aí, você encontrará a CERTA para você!